Eu também fiquei na dúvida na 24. Lendo ela mais de uma vez o único erro que eu consegui achar foi que a parte final, que fala "desde que não receba remuneração", se referia apenas ao síndico, e não ao associado eleito. Sendo assim, a afirmativa estaria errada na primeira parte e certa na segunda parte. Não sei se meu raciocínio está certo, mas foi o que consegui entender.. hehe
Mas a 1- parte não fala nada! Na lei é bem claro: "desde que recebam"! Se na primeira parte não diz que o associado recebe, temos que considerar como não recebendo! Logo, NÃO é segurado obrigatório também! Se a questão viesse, sem a parte do síndico... Só até a parte do associado... Do jeito que está lá... Marcaríamos C! Não são segurados obrigatório! Uma vez que a questão, não explicitou que eles recebem por isso!
Também estou com a mesma dúvida. O sindico é C.I. desde que receba remuneração, caso contrário é facultativo. O mesmo acontece com o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade. Também achei a questão estranha e estou com dúvida.
Decreto 3048/99. Art 9°, i) o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção condominial, desde que recebam remuneração; (Incluída pelo Decreto nº 3.265, de 1999). O Erro da questão está em dizer que o associado eleito não é segurado obrigatório. Pois repare bem no enunciado da questão 24:"...desde que não RECEBA remuneração" O verbo está concordando apenas com o sindico e não com o associado eleito, caso contrário estaria escrito recebam.
Valeu Leon, as ainda acho que tinha que mudar o gabarito da questão e não anular kkkkk das questões 41 e 60. O que é errado, é errado kkk não há ambiguidade, e não há prejuízo para o entendimento das questões kkkkk
O recurso seria para alteração de gabarito. A banca geralmente anula quando vc não consegue julgar uma questão, ou seja, quando falta informações que são realmente necessárias ou são ambíguas.
ps. A questão 41 já foi aplicada pela banca cespe e foi dada como ERRADA.
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: AGU Prova: Procurador Federal
Acerca do RGPS, julgue os itens a seguir.
A aposentadoria especial será devida apenas ao segurado que tiver trabalhado por, pelo menos, vinte e cinco anos sujeito a condições especiais que lhe prejudiquem a saúde ou a integridade física.
Leon, boa tarde! Na questão 25 do simulado que fala do Bolsista e Estagiário, foi mencionada a Lei 6.494/77. Sendo que essa lei foi revogada pela lei 11.788/08. Acredito que poderia ser anulada.
Boa noite Vitor. Em 2007 ele já completaria a carência para Aposentadoria por idade.
Veja bem: 80-85= 5 anos(60 cm) 2000-2005= Já tem 65 anos, logo congela a carência. Carência para quem implementa em 2005 é de 144 cm.
Ele tem 60(80-85)+60(2000-2005)=120cm Faltam 144-120=24cm, logo em dois anos (2007) ele implementará todos os requisitos para se aposentar por idade utilizando a tabela de transição.
7. O princípio da equidade na forma de participação no custeio é um desdobramento do princípio da igualdade. Alguém sabe explicar esta questão? Marquei errado pois ao meu ver a equidade é justamente o contrário de igualdade, se fosse isonomia material. ok, mas igualdade....
SITUAÇÃO HIPOTÉTICA: José, nascido em 1940, trabalhou de carteira assinada do período de julho de 1980 a julho de 1985. Em janeiro de 2000 José voltou a contribuir para o RGPS, como segurado facultativo.
ASSERTIVA: supondo que José tenha contribuído sem interrupções, em janeiro de 2010 o segurado implementou os requisitos para se aposentar por idade.
Gabarito: E
37.
Apenas quando tiver sido intercalado com o exercício de atividade laborativa, o período em que o segurado se beneficiar de auxíliodoença deverá ser considerado para fins de cômputo do tempo de contribuição na concessão das aposentadorias.
Gabarito: E
Por gentileza, alguém pode explicar por que estão erradas?
Leon, na questão 9 há um restrição em que afirma que a seguridade social compreende um conjunto de ações relacionados à Assistência Social, mas na verdade compreende um conjunto de ações nas três áreas: saúde, prev. e ass.
Questão 19: não visualizo a hipótese de ser considerado como regra o fato de o pescador artesanal ser considerado segurado especial. Não vejo como definir, pois pode-se pensar que todo pescador artesanal é contribuinte individual, exceto aqueles que utilizam a embarcação de pequeno porte, estes que serão considerados segurados especiais.
Questão 25: a bem da verdade o segurado especial, via de regra, possui a obrigação de contribuir. Generalizar afirmando que pode contribuir facultativamente dá a ideia de que ele não possui obrigação em contribuir.
a questão 68 não estaria errada? SITUAÇÃO HIPOTÉTICA: José abriu uma pequena padaria no bairro onde reside e contratou dez funcionários. Durante os primeiros seis meses de funcionamento do estabelecimento comercial, José arrecadou as contribuições previdenciárias de seus empregados, descontando-as das respectivas remunerações, mas não recolheu esses valores aos cofres da previdência social. Antes do início da ação fiscal, José confessou a dívida e efetuou espontaneamente o pagamento integral dos valores devidos, prestando as devidas informações ao órgão da previdência social. ASSERTIVA: em que pese ter cometido o crime de apropriação indébita previdenciária, a punibilidade de José foi EXTINTA. Uma vez que a questão afirma que será extinta mas, é facultado ao juíz decidir que sim ou que não? nesse caso deveria ser "PODERIA SER EXTINTA" ??
Alguém pode me dizer o motivo de essa questão estar errada sendo que a renda dos integrantes da família é suficiente para o sustento do pai? Miguel tem 65 anos de idade e convive sob o mesmo teto com Maria, sua esposa; Marcos, seu filho, que é casado com Mariana, e que também mora na casa. Maria recebe BPC LOAS ao idoso; Miguel não possui renda; Marcos é empregado e recebe R$5.000,00 por mês; Mariana tem uma lojinha de roupas e aufere rendimentos mensais de aproximadamente R$2.000,00. ASSERTIVA: conforme a legislação vigente, podemos concluir que Miguel não terá direito ao BPC LOAS ao idoso, pois, em que pese o fato de ele não possuir renda, o seu grupo familiar tem condições de prover a sua subsistência.
Muito obrigada, LEON! Por se disponibilizar em nos ajudar tanto!!! Nas minhas primeiras férias como servidora do INSS vou pra cidade de vcs e quero muito conhecê-los!!! Vc e seu pai!!! Simulado top
Marquei errado também porque existe os 25% que são devidos ao cuidador na aposentadoria por invalidez, podendo ultrapassar o teto do RGPS. A palavrinha "sempre" tornou a questão errada para mim.
Eu também me confundi nessa, mas na verdade o salário de benefício realmente nunca poderá ser inferior ao salário mínimo nem superior ao teto. O que pode ser superior é a renda mensal do benefício. Não se pode confundir limites da renda mensal do benefício com os limites do salário de benefício.
SITUAÇÃO HIPOTÉTICA: Romeu, servidor da Prefeitura de Caruaru, é casado com Julieta, que é dona de casa. Romeu contribuía com o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) para sua esposa como facultativa de janeiro de 2002 a julho de 2014. Em agosto de 2014 Julieta fez uma cirurgia e entrou em gozo de auxíliodoença, que cessou em dezembro de 2014. Após a cessação do benefício, Romeu não continuou pagando as contribuições de sua esposa. Em dezembro de 2015 Julieta faleceu. ASSERTIVA: Romeu terá direito ao recebimento de pensão por morte.
O período de graça do segurado facultativo é de 6 meses, se ela já tinha perdido a qualidade se segurada, por que ele tem direito a pensão por morte? Alguém me explica ?
Ela entrou em gozo de auxilio doença, que cessou em dezembro de 2014.
Decreto 3048 Art. 13. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições:
II ¬ ATÉ DOZE MESES APÓS A CESSAÇÃO DE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE ou após a cessação das contribuições, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela previdência social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração;
Mesmo sendo segurada facultativa ao término do BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE ela terá 12 meses de carência.
Sendo assim, ela ainda tinha qualidade de segurada quando faleceu.
Essa questão também me pegou! não estava entendendo porque João receberia pensão por morte visto que ela era segurada facultativa e já tinha perdido a qualidade de segurada, ainda estou em dúvida pois ela não exercia atividade remunerada... mas até agora sua explicação foi a melhor
Estou com dificuldade de entender a resolução dessa questão. Alguém pode dar um help?
37. Apenas quando tiver sido intercalado com o exercício de atividade laborativa, o período em que o segurado se beneficiar de auxílio-doença deverá ser considerado para fins de cômputo do tempo de contribuição na concessão das aposentadorias.
Boa noite. Estou com dúvida em algumas questões, inclusive nas 41 e 52 que já foram sanada! =).
25. Podem contribuir facultativamente para a previdência social: o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa de acordo com a Lei no 6.494, de 1977; o presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de previdência social; e o segurado especial.
O segurado especial não é segurado obrigatório? A parte de faculdade que lhe cabe não consiste na possibilidade de contribuirem conforme o segurado individual? Para responder a questão utilizei como fundamento o Decreto 3048, que expõe quem são os segurados obrigatórios e facultativos, bem como o artigo da leei 8.212, que aduz sobre a faculdade do segurado especial contribuir da mesma forma que o contribuinte individual, porém esta possibilidade não retira a obrigatoriedade do segurado especial de contribuir para a previdência.
Decreto Art. 9º São segurados obrigatórios da previdência social as seguintes pessoas físicas: VII - como segurado especial: a pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural próximo que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, na condição de:
Art. 11. É segurado facultativo o maior de dezesseis anos de idade que se filiar ao Regime Geral de previdência Social, mediante contribuição, na forma do art. 199, desde que não esteja exercendo atividade remunerada que o enquadre como segurado obrigatório da previdência social.
§ 1º Podem filiar-se facultativamente, entre outros:
I - a dona-de-casa;
II - o síndico de condomínio, quando não remunerado;
III - o estudante;
IV - o brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no exterior;
V - aquele que deixou de ser segurado obrigatório da previdência social;
VI - o membro de conselho tutelar de que trata o art. 132 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, quando não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;
VII - o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa de acordo com a Lei nº 6.494, de 1977;
VIII - o bolsista que se dedique em tempo integral a pesquisa, curso de especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;
IX - o presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de previdência social
X - o brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se filiado a regime previdenciário de país com o qual o Brasil mantenha acordo internacional; e
XI - o segurado recolhido à prisão sob regime fechado ou semi-aberto, que, nesta condição, preste serviço, dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais empresas, com ou sem intermediação da organização carcerária ou entidade afim, ou que exerce atividade artesanal por conta própria.
Lei 8.212 Art. 25. A contribuição do empregador rural pessoa física, em substituição à contribuição de que tratam os incisos I e II do art. 22, e a do segurado especial, referidos, respectivamente, na alínea a do inciso V e no inciso VII do art. 12 desta Lei, destinada à Seguridade Social, é de: § 1º O segurado especial de que trata este artigo, além da contribuição obrigatória referida no caput, poderá contribuir, facultativamente, na forma do art. 21 desta Lei.
SITUAÇÃO HIPOTÉTICA: Miguel tem 65 anos de idade e convive sob o mesmo teto com Maria, sua esposa; Marcos, seu filho, que é casado com
Mariana, e que também mora na casa. Maria recebe BPC LOAS ao idoso; Miguel não possui renda; Marcos é empregado e recebe R$5.000,00 por mês; Mariana tem uma lojinha de roupas e aufere rendimentos mensais de aproximadamente R$2.000,00. ASSERTIVA: conforme a legislação vigente, podemos concluir que Miguel não terá direito ao BPC LOAS ao idoso, pois,em que pese o fato de ele não possuir renda, o seu grupo familiar tem condições de prover a sua subsistência.
Gabarito: E
Em relação a esta questão, fiquei em dúvida. Na verdade quando estudei a LOAS, já tinha medo de cair uma questão desse tipo, pois no início da lei, logo o art 2º há possibilidade de pagamento de um salário mínimo ao idoso que é mantido por sua família, ou seja, que não possui renda própria. Ocorre que este beneficio é da assistência social. Vejamos: Art. 2o A assistência social tem por objetivos: e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.
Porém, posteriormente, no artigo 20, caput da LOAS, no capítulo próprio do Beneficio de Prestação continuada, é determinado o seguinte: Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família.
Dessa forma, o BPC é garantia de um salário mínimo para aquele que não possui meios de prover sua manutenção, nem de tê-la provida pela sua família. Interpretando a questão, nota-se que Miguel mora com esposa, filho e nora que possuem meios suficientes para mantê-lo, o que retira dele a possibilidade de receber o BPC, tornando a questão correta, conforme minha interpretação. Alguém pode me explicar?
poderiam por favor me falar em qual dispositivo legal encontro essa fundamentação, estudei com prof Hugo Goes e também com frederico Amado e ambos falam que a renda deve ser calculada com base nos familiares que vivem sobre o mesmo teto inclusive os filhos.
LOAS art 20 § 1o Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. como o filho é casado entao nao conta...
Questão 70 O filho do Miguel é casado e com isso a renda dele não conta para calculo da renda para obter benefício da Loas. Sendo assim o Miguel tem direito ao benefício.
Tempo de contribuição é direito adquirido do segurado, ele não perde....Mesmo se a aposentadoria por idade fizesse parte da regra do 1/3 José tería direiito
SITUAÇÃO HIPOTÉTICA: José, nascido em 1940, trabalhou de carteira assinada do período de julho de 1980 a julho de 1985. Em janeiro de 2000 José voltou a contribuir para o RGPS, como segurado facultativo. ASSERTIVA: supondo que José tenha contribuído sem interrupções, em janeiro de 2010 o segurado implementou os requisitos para se aposentar por idade.
Ele já tinha 70 anos , mas aplica-se a regra de transição. como ele completou a idade de 65 em 2005. considera-se a carência de 2005 pela tabela, que são 12 anos. ele só terá 12 anos em 2007. o certo da questão seria dizer que em 2007 completou os requisitos e não em 2011.
Uma dúvida (sobre a questão 24): Se um indivíduo está fazendo uma faculdade (direito por exemplo) e está estagiando no fórum da cidade e a noite trabalha (como vigilante, por exemplo), o sujeito não estaria OBRIGATORIAMENTE filiado ao RGPS na condição de estagiário, não é? Já que o estagiário se filia FACULTATIVAMENTE ao RGPS. *Detalhe: não sou formado nem mesmo sou estudante de direito, apenas estou com esta dúvida pois errei essa questão por pensar desta maneira.
Questão 34 fiquei com uma dúvida: a majoração de 25% é para casos de quando o segurado "necessitar de assistência permanente de outra pessoa” um curso que fiz o professor falava que a pessoa deveria estar acamada para ter direito a esse benefício. Alguém já leu algo difrente????
Gente, na questão 50 o segurado que recebe auxílio doença e retorna ao trabalho DEVERÁ ter o benefício cancelado. Não está errado dizer que ele poderá ter o benefício cancelado???
Leon, quem nao anotou o gabarito, enviou as respostas dentro do prazo estipulado e nao teve o nome divulgado na lista geral, como faz para saber a sua quantidade de erros e acertos Obrigada!
Boa noite. Tem algum outro arquivo do simulado em que não tenha o gabarito da questão logo após a mesma? Ficou complicado de resolver pq vc já visualiza a resposta.
SITUAÇÃO HIPOTÉTICA: Miguel tem 65 anos de idade e convive sob o mesmo teto com Maria, sua esposa; Marcos, seu filho, que é casado com Mariana, e que também mora na casa. Maria recebe BPC LOAS ao idoso;Miguel não possui renda; Marcos é empregado e recebe R$5.000,00 por mês; Mariana tem uma lojinha de roupas e aufere rendimentos mensais de aproximadamente R$2.000,00. ASSERTIVA: conforme a legislação vigente,podemos concluir que Miguel não terá direito ao BPC LOAS ao idoso, pois, em que pese o fato de ele não possuir renda, o seu grupo familiar tem condições de prover a sua subsistência. Leon goes reveja esse gabarito, pois você errou nessa questão o gabarito tem que ser correto o beneficio BPC-LOAS e devido a família que não consiga prover 1/4 do salário mínimo, ou seja, se Maria recebe BPC-LOAS que equivalente a um salário mínimo dividido por dois ou seja ela e o Miguel logo ele não terá direito ao beneficio e assertiva passará está correta. (art. 20, §3°, da Lei 8.742/93). cujo cálculo da renda per capita (que corresponde à soma da renda mensal de todos os seus integrantes, dividida pelo número total de membros que compõem o grupo familiar) seja inferior a ¼ do salário mínimo
ei rapaz, vou te ajudar. quando tiver dúvida leia um livro, assim vc aprende mais. o BPC que o outro idoso recebe não entra no cálculo de um BPC para outro idoso, tá ligado?
A renda do filho e da nora n entra no cálculo? como eles moram na mesma casa n deveria levar em conta a renda deles? alguém poderia esclarecer? desde já agradeço
Não , os membros da família estão descritos na 8742, só fazem parte os filhos solteiros , logo se eles são casados e seus cônjuges também moram junto com o restante da família, apesar de morarem juntos eles formam uma outra unidade familiar por isso não entram no cálculo da renda. Bons estudos
Dúvida: se a pessoa estiver recebendo auxílio-acidente, não poderá perdera qualidade de segurado? Refiro-me ao período de graça, uma vez que uma das hipóteses é que não perde a qualidade enquanto estiver em gozo de benefício.
show! Leon, fiz o simulado e não pude marcar as respostas em uma página, tem como eu ver minhas respostas depois?
ResponderExcluirParabéns Leon domingo estarei esperando novamente confirme para nós se terá o simulado
ResponderExcluirQuestão 24 não tá correta pq? Quanto a questão 60, em qual artigo da 8.212 está previsto que o AA integra o SC para fins cálculo do SB?
ResponderExcluirTentando até agora descobrir o erro da 24
ExcluirTentando até agora descobrir o erro da 24
ExcluirEu também fiquei na dúvida na 24. Lendo ela mais de uma vez o único erro que eu consegui achar foi que a parte final, que fala "desde que não receba remuneração", se referia apenas ao síndico, e não ao associado eleito. Sendo assim, a afirmativa estaria errada na primeira parte e certa na segunda parte. Não sei se meu raciocínio está certo, mas foi o que consegui entender.. hehe
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirMas a 1- parte não fala nada! Na lei é bem claro: "desde que recebam"! Se na primeira parte não diz que o associado recebe, temos que considerar como não recebendo! Logo, NÃO é segurado obrigatório também!
ExcluirSe a questão viesse, sem a parte do síndico... Só até a parte do associado... Do jeito que está lá... Marcaríamos C! Não são segurados obrigatório! Uma vez que a questão, não explicitou que eles recebem por isso!
Também estou com a mesma dúvida.
ExcluirO sindico é C.I. desde que receba remuneração, caso contrário é facultativo. O mesmo acontece com o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade.
Também achei a questão estranha e estou com dúvida.
Decreto 3048/99. Art 9°, i) o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção condominial, desde que recebam remuneração; (Incluída pelo Decreto nº 3.265, de 1999). O Erro da questão está em dizer que o associado eleito não é segurado obrigatório. Pois repare bem no enunciado da questão 24:"...desde que não RECEBA remuneração" O verbo está concordando apenas com o sindico e não com o associado eleito, caso contrário estaria escrito recebam.
ExcluirValeu Leon, as ainda acho que tinha que mudar o gabarito da questão e não anular kkkkk das questões 41 e 60. O que é errado, é errado kkk não há ambiguidade, e não há prejuízo para o entendimento das questões kkkkk
ResponderExcluirmas, ainda*
Excluiracho que é por conta da cespe, ela anularia!
ExcluirO recurso seria para alteração de gabarito. A banca geralmente anula quando vc não consegue julgar uma questão, ou seja, quando falta informações que são realmente necessárias ou são ambíguas.
Excluirmas tá valendo :D
ps. A questão 41 já foi aplicada pela banca cespe e foi dada como ERRADA.
ExcluirAno: 2013 Banca: CESPE Órgão: AGU Prova: Procurador Federal
Acerca do RGPS, julgue os itens a seguir.
A aposentadoria especial será devida apenas ao segurado que tiver trabalhado por, pelo menos, vinte e cinco anos sujeito a condições especiais que lhe prejudiquem a saúde ou a integridade física.
GABARITO: ERRADO
Penso da mesma forma, não há motivos para anular tais questões, mas deveria haver a mudança de gabarito ;)
Excluireu tmb acho q essa esta errada.
ExcluirEu concordo com você... Deveria ter mudado o gabarito. A Cespe não anularia, ela mudaria o gabarito.
ExcluirEsperando o resultado, pois não lembrei de anotar meu gabarito.
ResponderExcluirsomos dois rs
Excluirsomos três! rs
Excluirsomos todos kkkkkk
ExcluirEsperando o resultado, pois não lembrei de anotar meu gabarito.
ResponderExcluirLeon, boa tarde!
ResponderExcluirNa questão 25 do simulado que fala do Bolsista e Estagiário, foi mencionada a Lei 6.494/77. Sendo que essa lei foi revogada pela lei 11.788/08.
Acredito que poderia ser anulada.
De qualquer maneira, Parabéns pela iniciativa!
ExcluirAbraço!!!
Verdade, concordo!!!
ExcluirSem contar que acho a redação dela um tanto ambígua, pode ter gabarito certo ou errado, dependendo da justificativa.
ExcluirTambém errei pelo mesmo motivo... Pensei que estava sendo muito atenciosa, mas no fim... Me dei mal... kkkk :'(
ExcluirTambém errei pelo mesmo motivo... Pensei que estava sendo muito atenciosa, mas no fim... Me dei mal... kkkk :'(
Excluirvaleu, leon, tu é top dos falsete da galáxia!
ResponderExcluirLeon, eu não entendi essa questão 45, era múltipla escolha? pq foi letra c se todos os itens estão corretos?
ResponderExcluiré apenas uma enumeração. C de certo!
Excluirhá vlw, eu deixei em branco pq fiquei confuso.
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ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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ExcluirRealmente eu cofundi, mas segue o erro da questão:
Excluir1980 a julho de 1985 = 60
Em janeiro de 2000 a janeiro de 2009 = 108
TOTAL = 168
REGRA DE TRANSIÇÃO:
2009 = 168 meses
IDADE EM 2009 = 69 ANOS
Então na verdade ele implementou as condições no ano de 2009 e não em 2010
Confundi*
ExcluirBoa noite Vitor.
ExcluirEm 2007 ele já completaria a carência para Aposentadoria por idade.
Veja bem:
80-85= 5 anos(60 cm)
2000-2005= Já tem 65 anos, logo congela a carência. Carência para quem implementa em 2005 é de 144 cm.
Ele tem 60(80-85)+60(2000-2005)=120cm
Faltam 144-120=24cm, logo em dois anos (2007) ele implementará todos os requisitos para se aposentar por idade utilizando a tabela de transição.
Que horas sai o resultado?!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir7. O princípio da equidade na forma de participação no custeio é um desdobramento do princípio da igualdade.
ResponderExcluirAlguém sabe explicar esta questão? Marquei errado pois ao meu ver a equidade é justamente o contrário de igualdade, se fosse isonomia material. ok, mas igualdade....
Se desdobra pelo principio da igualdade material, o qual cada individuo desigual é tratado de acordo com sua desigualdade.
ExcluirLeon, acho que a questão 36 esta correta.
ResponderExcluirTbm acho que essa questão está correta.
ExcluirParabéns pela iniciativa, Leon Goes! E a média de questões anuladas está melhor que a da banca Cespe hehehe. Domingo que vem firme e forte novamente!
ResponderExcluirObg! Q Deus te ilumine sempre...
ResponderExcluirObg! Q Deus te ilumine sempre...
ResponderExcluirParabéns pela inciativa Leon! Além do simulado, as discussões e o debate também promovem o aprendizado. Valeu!
ResponderExcluirAguardando a classificação.
Parabéns pela inciativa Leon! Além do simulado, as discussões e o debate também promovem o aprendizado. Valeu!
ResponderExcluirAguardando a classificação.
Vai ter ranking?
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir36.
ResponderExcluirSITUAÇÃO HIPOTÉTICA: José, nascido em 1940, trabalhou de carteira assinada do período de julho de 1980 a julho de 1985. Em janeiro de 2000 José voltou a contribuir para o RGPS, como segurado facultativo.
ASSERTIVA: supondo que José tenha contribuído sem interrupções, em janeiro de 2010 o segurado implementou os requisitos para se aposentar por idade.
Gabarito: E
37.
Apenas quando tiver sido intercalado com o exercício de atividade laborativa, o período em que o segurado se beneficiar de auxíliodoença deverá ser considerado para fins de cômputo do tempo de contribuição na concessão das aposentadorias.
Gabarito: E
Por gentileza, alguém pode explicar por que estão erradas?
A questão 36
Excluir1980 a julho de 1985 = 60
Em janeiro de 2000 a janeiro de 2009 = 108
TOTAL = 168
REGRA DE TRANSIÇÃO:
2009 = 168 meses
IDADE EM 2009 = 69 ANOS
Então na verdade ele implementou as condições no ano de 2009 e não em 2010
A questão 37.
ExcluirDecreto 3048 Art. 60. Até que lei específica discipline a matéria, são contados como tempo de contribuição, entre outros:
IX o período em que o segurado esteve recebendo benefício por incapacidade por acidente do trabalho, intercalado ou não;
Se for decorrente de acidente de trabalho não precisa ser intercalado.
Obrigado Vitor.
Excluirdeveria ter especificado auxilio-doença acidentário. Se for só auxílio-doença ele nunca conta como tempo de contribuição, caso não seja intercalado.
ExcluirLeon, na questão 9 há um restrição em que afirma que a seguridade social compreende um conjunto de ações relacionados à Assistência Social, mas na verdade compreende um conjunto de ações nas três áreas: saúde, prev. e ass.
ResponderExcluirQuestão 19: não visualizo a hipótese de ser considerado como regra o fato de o pescador artesanal ser considerado segurado especial.
ResponderExcluirNão vejo como definir, pois pode-se pensar que todo pescador artesanal é contribuinte individual, exceto aqueles que utilizam a embarcação de pequeno porte, estes que serão considerados segurados especiais.
Questão 25: a bem da verdade o segurado especial, via de regra, possui a obrigação de contribuir. Generalizar afirmando que pode contribuir facultativamente dá a ideia de que ele não possui obrigação em contribuir.
ResponderExcluira questão 68 não estaria errada?
ResponderExcluirSITUAÇÃO HIPOTÉTICA: José abriu uma pequena padaria no bairro onde reside e contratou dez funcionários. Durante os primeiros seis meses de funcionamento do estabelecimento comercial, José arrecadou as contribuições previdenciárias de seus empregados, descontando-as das respectivas remunerações, mas não recolheu esses valores aos cofres da
previdência social. Antes do início da ação fiscal, José confessou a dívida e efetuou espontaneamente o pagamento integral dos valores devidos, prestando as devidas informações ao órgão da previdência social. ASSERTIVA: em que pese ter cometido o crime de apropriação indébita previdenciária, a punibilidade de José foi EXTINTA.
Uma vez que a questão afirma que será extinta mas, é facultado ao juíz decidir que sim ou que não? nesse caso deveria ser "PODERIA SER EXTINTA" ??
concordo
ExcluirAlguém pode me dizer o motivo de essa questão estar errada sendo que a renda dos integrantes da família é suficiente para o sustento do pai? Miguel tem 65 anos de idade e convive sob o mesmo teto com Maria, sua esposa; Marcos, seu filho, que é casado com Mariana, e que também mora na casa. Maria recebe BPC LOAS ao idoso; Miguel não possui renda; Marcos é empregado e recebe R$5.000,00 por mês; Mariana tem uma lojinha de roupas e aufere rendimentos mensais de aproximadamente R$2.000,00. ASSERTIVA: conforme a legislação vigente, podemos concluir que Miguel não terá direito ao BPC LOAS ao idoso, pois, em que pese o fato de ele não possuir renda, o seu grupo familiar tem condições de prover a sua subsistência.
ResponderExcluirMuito obrigada, LEON! Por se disponibilizar em nos ajudar tanto!!! Nas minhas primeiras férias como servidora do INSS vou pra cidade de vcs e quero muito conhecê-los!!! Vc e seu pai!!! Simulado top
ResponderExcluirLeon você ira disponibilizar esses simulados em pdf comentado?
ResponderExcluirQuando sai o resultado baseado nos dados que colocamos no simulado?
ResponderExcluirGostaria que revisse a questão 30.
ResponderExcluirCreio que o salário-maternidade não precisa estar limitado ao teto, correto?
Marquei errado também porque existe os 25% que são devidos ao cuidador na aposentadoria por invalidez, podendo ultrapassar o teto do RGPS. A palavrinha "sempre" tornou a questão errada para mim.
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ExcluirEu também me confundi nessa, mas na verdade o salário de benefício realmente nunca poderá ser inferior ao salário mínimo nem superior ao teto. O que pode ser superior é a renda mensal do benefício. Não se pode confundir limites da renda mensal do benefício com os limites do salário de benefício.
ExcluirNa 47 o Romeu tem direito à pensão por morte? Como assim se a mulher já havia perdido, posto que era segurada facultativa, a qualidade de segurada?
ResponderExcluirMas é porq tem carência de 12 meses após cessar benefício por incapacidade
ExcluirSITUAÇÃO HIPOTÉTICA: Romeu, servidor da Prefeitura de Caruaru, é casado com Julieta, que é dona de casa. Romeu contribuía com o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) para sua esposa como facultativa de janeiro de 2002 a julho de 2014. Em agosto de 2014 Julieta fez uma cirurgia e entrou em gozo de auxíliodoença, que cessou em dezembro de 2014. Após a cessação do benefício, Romeu não continuou pagando as contribuições de sua esposa. Em dezembro de 2015 Julieta faleceu. ASSERTIVA: Romeu terá direito ao recebimento de pensão por morte.
ResponderExcluirO período de graça do segurado facultativo é de 6 meses, se ela já tinha perdido a qualidade se segurada, por que ele tem direito a pensão por morte? Alguém me explica ?
Eu fui pela ideia de carência até 12 meses após cessação de benefício por incapacidade
ExcluirPorque quem está em gozo de benefício por incapacidade tem garantida sua filiação até 12 meses depois da cessação do benefício por incapacidade.
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ResponderExcluirEla estava em gozo de benefício e após o mesmo entrou em período de graça!
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ResponderExcluirEla entrou em gozo de auxilio doença, que cessou em dezembro de 2014.
ResponderExcluirDecreto 3048 Art. 13. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições:
II ¬ ATÉ DOZE MESES APÓS A CESSAÇÃO DE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE ou após a cessação das contribuições, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela previdência social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração;
Mesmo sendo segurada facultativa ao término do BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE ela terá 12 meses de carência.
Sendo assim, ela ainda tinha qualidade de segurada quando faleceu.
Ah, cara. Valeu mesmo. Não vi por esse ângulo! Explicação show! Vivendo e aprendendo. Caí na casca de banana da questão.
ExcluirEssa questão também me pegou! não estava entendendo porque João receberia pensão por morte visto que ela era segurada facultativa e já tinha perdido a qualidade de segurada, ainda estou em dúvida pois ela não exercia atividade remunerada... mas até agora sua explicação foi a melhor
ExcluirEstou com dificuldade de entender a resolução dessa questão. Alguém pode dar um help?
ResponderExcluir37. Apenas quando tiver sido intercalado com o exercício de atividade laborativa, o período em que o segurado se beneficiar de auxílio-doença
deverá ser considerado para fins de cômputo do tempo de contribuição na concessão das aposentadorias.
Gabarito: E
A questão 37.
ExcluirDecreto 3048 Art. 60. Até que lei específica discipline a matéria, são contados como tempo de contribuição, entre outros:
IX o período em que o segurado esteve recebendo benefício por incapacidade por acidente do trabalho, intercalado ou não;
Se for decorrente de acidente de trabalho não precisa ser intercalado.
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ResponderExcluirBoa noite. Estou com dúvida em algumas questões, inclusive nas 41 e 52 que já foram sanada! =).
ResponderExcluir25. Podem contribuir facultativamente para a previdência social: o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa de acordo com a Lei no 6.494, de 1977; o presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de previdência social; e o segurado especial.
O segurado especial não é segurado obrigatório? A parte de faculdade que lhe cabe não consiste na possibilidade de contribuirem conforme o segurado individual? Para responder a questão utilizei como fundamento o Decreto 3048, que expõe quem são os segurados obrigatórios e facultativos, bem como o artigo da leei 8.212, que aduz sobre a faculdade do segurado especial contribuir da mesma forma que o contribuinte individual, porém esta possibilidade não retira a obrigatoriedade do segurado especial de contribuir para a previdência.
Decreto
Art. 9º São segurados obrigatórios da previdência social as seguintes pessoas físicas:
VII - como segurado especial: a pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural próximo que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, na condição de:
Art. 11. É segurado facultativo o maior de dezesseis anos de idade que se filiar ao Regime Geral de previdência Social, mediante contribuição, na forma do art. 199, desde que não esteja exercendo atividade remunerada que o enquadre como segurado obrigatório da previdência social.
§ 1º Podem filiar-se facultativamente, entre outros:
I - a dona-de-casa;
II - o síndico de condomínio, quando não remunerado;
III - o estudante;
IV - o brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no exterior;
V - aquele que deixou de ser segurado obrigatório da previdência social;
VI - o membro de conselho tutelar de que trata o art. 132 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, quando não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;
VII - o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa de acordo com a Lei nº 6.494, de 1977;
VIII - o bolsista que se dedique em tempo integral a pesquisa, curso de especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;
IX - o presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de previdência social
X - o brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se filiado a regime previdenciário de país com o qual o Brasil mantenha acordo internacional; e
XI - o segurado recolhido à prisão sob regime fechado ou semi-aberto, que, nesta condição, preste serviço, dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais empresas, com ou sem intermediação da organização carcerária ou entidade afim, ou que exerce atividade artesanal por conta própria.
Lei 8.212
Art. 25. A contribuição do empregador rural pessoa física, em substituição à contribuição de que tratam os incisos I e II do art. 22, e a do segurado especial, referidos, respectivamente, na alínea a do inciso V e no inciso VII do art. 12 desta Lei, destinada à Seguridade Social, é de:
§ 1º O segurado especial de que trata este artigo, além da contribuição obrigatória referida no caput, poderá contribuir, facultativamente, na forma do art. 21 desta Lei.
70.
ResponderExcluirSITUAÇÃO HIPOTÉTICA: Miguel tem 65 anos de idade e convive sob o mesmo teto com Maria, sua esposa; Marcos, seu filho, que é casado com
Mariana, e que também mora na casa. Maria recebe BPC LOAS ao idoso; Miguel não possui renda; Marcos é empregado e recebe R$5.000,00 por mês; Mariana tem uma lojinha de roupas e aufere rendimentos mensais de aproximadamente R$2.000,00. ASSERTIVA: conforme a legislação vigente, podemos concluir que Miguel não terá direito ao BPC LOAS ao idoso, pois,em que pese o fato de ele não possuir renda, o seu grupo familiar tem condições de prover a sua subsistência.
Gabarito: E
Em relação a esta questão, fiquei em dúvida. Na verdade quando estudei a LOAS, já tinha medo de cair uma questão desse tipo, pois no início da lei, logo o art 2º há possibilidade de pagamento de um salário mínimo ao idoso que é mantido por sua família, ou seja, que não possui renda própria. Ocorre que este beneficio é da assistência social. Vejamos:
Art. 2o A assistência social tem por objetivos:
e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.
Porém, posteriormente, no artigo 20, caput da LOAS, no capítulo próprio do Beneficio de Prestação continuada, é determinado o seguinte:
Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família.
Dessa forma, o BPC é garantia de um salário mínimo para aquele que não possui meios de prover sua manutenção, nem de tê-la provida pela sua família. Interpretando a questão, nota-se que Miguel mora com esposa, filho e nora que possuem meios suficientes para mantê-lo, o que retira dele a possibilidade de receber o BPC, tornando a questão correta, conforme minha interpretação. Alguém pode me explicar?
filhos casados mesmo morando sob o o mesmo teto, nao sao computados na familia
ExcluirObrigada Jucelia. Acabei de ver o artigo que completa o primeiro dispositivo.
Excluirpoderiam por favor me falar em qual dispositivo legal encontro essa fundamentação, estudei com prof Hugo Goes e também com frederico Amado e ambos falam que a renda deve ser calculada com base nos familiares que vivem sobre o mesmo teto inclusive os filhos.
ExcluirTambém não achei na lei
ExcluirFiquei com essa mesma dúvida.
ExcluirLOAS art 20
Excluir§ 1o Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto.
como o filho é casado entao nao conta...
Questão 70
ResponderExcluirO filho do Miguel é casado e com isso a renda dele não conta para calculo da renda para obter benefício da Loas. Sendo assim o Miguel tem direito ao benefício.
pessoal, não entende o gabarito dessa questãose puderem me expliquem...
ResponderExcluirDesde já agradeço.
36.
SITUAÇÃO HIPOTÉTICA: José, nascido em 1940, trabalhou de carteira
assinada do período de julho de 1980 a julho de 1985. Em janeiro de 2000
José voltou a contribuir para o RGPS, como segurado facultativo.
ASSERTIVA: supondo que José tenha contribuído sem interrupções, em
janeiro de 2010 o segurado implementou os requisitos para se aposentar
por idade.
Gabarito: E
em 2010 josé tinha 60 anos, requisito para aposentadoria por idade 65 anos.
ExcluirOxe, pra eu ainda não ficou claro.... Discordo do gabarito
ExcluirTempo de contribuição é direito adquirido do segurado, ele não perde....Mesmo se a aposentadoria por idade fizesse parte da regra do 1/3 José tería direiito
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ExcluirSe nasceu em 1940 terá em 2010 70 anos. Tmb fiquei em dúvida.
Excluira questão 25 o segurando especial não é obrigado a contribur sobre a receita bruta de comercialização?
ResponderExcluiralem disso se ele quiser ter direito a aposentadoria por tc, tera que contribuir facultativamente com 20% sc
ExcluirNão entendi porque o segurado especial pode contribuir como facultativo. Alguém sabe explicar?
ExcluirQuanto mais leio, mais em dúvida eu fico sobre tudoooo!! Kkkkk A cada simulado mais 500 dúvidas D= to passada
ResponderExcluirCadê o simulado sem gabarito? Esse disponível para download já tem o gabarito na questão. Quero o simulado para imprimir e responder.
ResponderExcluirCadê o simulado sem gabarito? Esse disponível para download já tem o gabarito na questão. Quero o simulado para imprimir e responder.
ResponderExcluirALGUÉM pode me explicar o erro da questão 36, que até agora não consegui encontrar!!
ResponderExcluirSITUAÇÃO HIPOTÉTICA: José, nascido em 1940, trabalhou de carteira
Excluirassinada do período de julho de 1980 a julho de 1985. Em janeiro de 2000
José voltou a contribuir para o RGPS, como segurado facultativo.
ASSERTIVA: supondo que José tenha contribuído sem interrupções, em
janeiro de 2010 o segurado implementou os requisitos para se aposentar
por idade.
por que o gabarito é ERRADO??
aposentadoria por idade homem 65 anos, em 2010 josé tinha apenas 60 anos.
Excluir60 ou 70?
ExcluirEle já tinha 70 anos , mas aplica-se a regra de transição. como ele completou a idade de 65 em 2005. considera-se a carência de 2005 pela tabela, que são 12 anos. ele só terá 12 anos em 2007. o certo da questão seria dizer que em 2007 completou os requisitos e não em 2011.
Excluir*2010
Excluirmeu nome não apareceu na lista enviei ás 15:00h
ResponderExcluirUma dúvida (sobre a questão 24): Se um indivíduo está fazendo uma faculdade (direito por exemplo) e está estagiando no fórum da cidade e a noite trabalha (como vigilante, por exemplo), o sujeito não estaria OBRIGATORIAMENTE filiado ao RGPS na condição de estagiário, não é? Já que o estagiário se filia FACULTATIVAMENTE ao RGPS.
ResponderExcluir*Detalhe: não sou formado nem mesmo sou estudante de direito, apenas estou com esta dúvida pois errei essa questão por pensar desta maneira.
Estagiário é segurado facultativo, apenas será obrigatório quando o estágio for realizado de forma irregular
ExcluirQuestão 44) acidente de trabalho típico. Não é acidente de qualquer natureza como fala no art. 86 da 8213?
ResponderExcluirTambém estou com esta mesma dúvida.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirNa verdade, esta é apenas uma distração, o erro está em omitir o vocábulo permanente. observem
Excluirresultarem sequelas que impliquem redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia.
o certo seria
resultarem sequelas que impliquem redução PERMANENTE da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia.
Alguém pode me explicar a questão 53???
ResponderExcluirnão tenho certeza mas acho que a lei não estabelece um periodo.
ExcluirGalera nao anotei meu gabarito, como fico sabendo o resultado , alguem pode me ajudar ???
ResponderExcluirQuestão 34 fiquei com uma dúvida: a majoração de 25% é para casos de quando o segurado "necessitar de assistência permanente de outra pessoa” um curso que fiz o professor falava que a pessoa deveria estar acamada para ter direito a esse benefício. Alguém já leu algo difrente????
ResponderExcluirJá li que essa é apenas uma das condições. No livro do Hugo Goes explica tudo direitinho.
ExcluirGente, na questão 50 o segurado que recebe auxílio doença e retorna ao trabalho DEVERÁ ter o benefício cancelado. Não está errado dizer que ele poderá ter o benefício cancelado???
ResponderExcluirnesse caso, não fica errado, pq poderá ter o benefício cancelado. errado seria dizer n poderá
ExcluirPessoal, não anotei o gabarito enquanto fazia. Como vou saber meu resultado ????
ResponderExcluirPessoal, não anotei o gabarito enquanto fazia. Como vou saber meu resultado ????
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLeon, quem nao anotou o gabarito, enviou as respostas dentro do prazo estipulado e nao teve o nome divulgado na lista geral, como faz para saber a sua quantidade de erros e acertos
ResponderExcluirObrigada!
LEON, como faço para saber minha nota sem ter anotado na hora minhas respostas ???
ResponderExcluirBoa noite.
ResponderExcluirTem algum outro arquivo do simulado em que não tenha o gabarito da questão logo após a mesma? Ficou complicado de resolver pq vc já visualiza a resposta.
Gente, alguém sabe me dizer se para que um dependente receba pensão por morte, o segurado precisava estar na qualidade de segurado na data do óbito?
ResponderExcluirNão, ele só precisa ter os requisitos pra se aposentar....
ExcluirNão, ele só precisa ter os requisitos pra se aposentar....
ExcluirObrigada, Marcos!
ExcluirPessoal, porque a questão 47 está certa, se Julieta não estava mais na qualidade de segurada??? Alguém me ajuda, por favor!!!!
ResponderExcluirApós cessar o auxílio-doença ela ainda fica 12 meses em período de graça. Por isso ainda estava na qualidade de segurada.
ExcluirObrigada, Patrícia!!
ExcluirPessoal, alguém saberia me explicar a questão 66? O sujeito passivo não é vítima? To confusa
ResponderExcluirA união é sujeito ativo, neste caso.
ExcluirSITUAÇÃO HIPOTÉTICA: Miguel tem 65 anos de idade e convive sob o mesmo teto com Maria, sua esposa; Marcos, seu filho, que é casado com Mariana, e que também mora na casa. Maria recebe BPC LOAS ao idoso;Miguel não possui renda; Marcos é empregado e recebe R$5.000,00 por mês; Mariana tem uma lojinha de roupas e aufere rendimentos mensais de aproximadamente R$2.000,00. ASSERTIVA: conforme a legislação vigente,podemos concluir que Miguel não terá direito ao BPC LOAS ao idoso, pois, em que pese o fato de ele não possuir renda, o seu grupo familiar tem condições de prover a sua subsistência.
ResponderExcluirLeon goes reveja esse gabarito, pois você errou nessa questão o gabarito tem que ser correto o beneficio BPC-LOAS e devido a família que não consiga prover 1/4 do salário mínimo, ou seja, se Maria recebe BPC-LOAS que equivalente a um salário mínimo dividido por dois ou seja ela e o Miguel logo ele não terá direito ao beneficio e assertiva passará está correta.
(art. 20, §3°, da Lei 8.742/93).
cujo cálculo da renda per capita (que corresponde à soma da renda
mensal de todos os seus integrantes, dividida pelo número total de
membros que compõem o grupo familiar) seja inferior a ¼ do salário mínimo
ei rapaz, vou te ajudar. quando tiver dúvida leia um livro, assim vc aprende mais. o BPC que o outro idoso recebe não entra no cálculo de um BPC para outro idoso, tá ligado?
ExcluirA renda do filho e da nora n entra no cálculo? como eles moram na mesma casa n deveria levar em conta a renda deles? alguém poderia esclarecer? desde já agradeço
ExcluirNão , os membros da família estão descritos na 8742, só fazem parte os filhos solteiros , logo se eles são casados e seus cônjuges também moram junto com o restante da família, apesar de morarem juntos eles formam uma outra unidade familiar por isso não entram no cálculo da renda. Bons estudos
ExcluirDiminuiu o nível, acho que a prova será praticamente assim, muito bom Leon
ResponderExcluirDúvida: se a pessoa estiver recebendo auxílio-acidente, não poderá perdera qualidade de segurado? Refiro-me ao período de graça, uma vez que uma das hipóteses é que não perde a qualidade enquanto estiver em gozo de benefício.
ResponderExcluir